É evidente a possibilidade de aplicar isso nos acontecimentos diários. Os pais, em momentos de briga ou discussão, elevam o tom de voz sem se preocupar se o seu filho está escutando. Pense conviver nesse ambiente todo dia. A família se desgasta e o diálogo se limita a um "olá" e um "tchau". Tudo isso, muitas vezes, leva a separação, que é sempre mais dolorosa para os filhos, imponentes e carentes de afeto.
Basta se conectar aos tantos meios de comunicação para notar que a saúde pública no Brasil é precária. Enfermeiros organizam greves exigindo melhores salários, enquanto gente de baixa renda morre na fila do hospital. O SUS não cansa de prometer boa infraestrutura e equipamentos médicos, contudo não paga vários tratamentos relevantes. Um deles é o tratamento contra a dependência de drogas, a qual atinge principalmente jovens. Já a classe média e alta usufrui de todas os avanços da medicina, com profissionais de qualidade ao seu dispor. Mais uma vez o menor é "esquecido" na sociedade.
Em virtude dos fatos mencionados somos levados a acreditar que o poder aquisitivo contribui e muito para distinguir o elefante e o capim nos dias de hoje. Logo, percebemos que essa desigualdade abre um leque de problemas socias, como o preconceito. Só nos resta esperar que os governantes dirijam nosso país com empenho e responsabilidade, visando procurar sanar as adversidades brandas num futuro não muito distante.
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